Sambinha
Sambando aqui do meu jeitinho vou levando a vida sem muito entender
Presto atenção aonde piso mas nem sempre consigo perceber
Piso na casca e go no flow da vida vou para me conhecer
As vezes ódio dá ciúme inveja sou até eu retornar
Pra essa casinha em mim que é uma imensidão chamada coração
Nele tem todas as respostas que nem cartomante saberia dar
Mas dele fujo “a la coelho” morrendo de medo de me encontrar
Porque se encontro não tem busca e o que é que a minha cuca vai
tanto pensar
Aqui pensando em falação as palavras começam embolar
Tará taré tirin torun para pa pé pó pum fara ferén forum
Mas solto o corpo e dou aquela entrega ao flow swing a tomar
Agora é só dançar curtir aquele bom do tal se entregar